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terça-feira, 14 de junho de 2011

Um último olhar para a minha escola, uma “árvore boa”

A nossa escola, as escolas por onde fazemos o nosso percurso de amadurecimento de competências, de aprofundamento de conhecimentos, de descoberta de relações para toda a vida são muito mais do que nós próprios e os espaços que percorremos.

A nossa escola… somos muitos!

Esta afirmação é cada vez mais evidenciada nos vários actores que se inter-relacionam nas acções que a vida proporciona. Quando olhamos para a pessoa que caminha ao nosso lado, em educação, nada está terminado. Há adultos bem educados, há jovens bem educados. É a materialização da afirmação de que “pelos frutos conhecerão a árvore!”.

Na educação, os frutos provêm de uma árvore com diversificados enxertos; por isso, encontramos frutos tão bons onde nem vida parecia existir. E também acontece haver árvores frondosas sem fruto algum – aproveita-se a sombra, se sombra souber fazer!

Todos os dias somos árvore e somos fruto! E somo-lo em simultâneo, de forma gratuita e bela, quando nos apresentamos em qualquer momento. Do outro lado, o nosso interlocutor, perceberá se sou bom fruto (porque dou provas de ser de boa árvore) ou se sou árvore (boa ou fraca, conforme a minha linguagem, presença, saber-ser, saber-estar, saber-fazer).

Foi sob o tema “Ílhavo, comunidade educativa”, terra de óptimas árvores e excelentes frutos, que nos apresentámos ao ano escolar (2010-11) que agora começamos a terminar.

Retomando a metáfora, aos Professores, aos Pais, aos Assistentes, aos Parceiros Educativos, aos Alunos parabéns pela árvore que fortaleceram, obrigado pelos frutos proporcionados.

Bons ou maus frutos!? Que se cuidem as árvores!

(in Jornal Aberto, Junho 2011)

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