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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O mercado, o Egipto, a Escola Pública e concepções

 

O mundo do futebol consignou, desde há alguns anos, por motivos financeiros mas também para haver alguma consonância entre importação e exportação, ou seja, na balança “comercial”, que o mês de Janeiro poderia ser de negócios! Uma medida inteligente, aceitar-se-á, com conhecimento, na perspectiva de quem ganha com isso, logo se vê. Agitar o mercado, por a mexer para poder vender!

Este mecanismo, permite manter aberta a janela da oportunidade para os que não ganham muito. E pelos números dos grandes negócios, são muitos os que ganham pouco, mas ganham, presumivelmente.

Estas duas ou três ideias, ressaltam deste nó górdio (aludindo desde já às façanhas da lenda) em que, em tempo de crise, se vêem zurzir números tão elevados.

- Como é possível? Tanto dinheiro…!

“Coisas loucas do mercado…!” – impõe-se sem contestação!

Com este enquadramento, em contraponto às imposições, olhamos para o “Jasmim”!

Os países da bacia mediterrânica iniciaram uma nova viagem. E como que em alusão à essência que impregnava as velas do barco de Cleópatra, quando foi ao encontro de Marco António, para mais uma viragem na história, começou a Tunísia, estendeu-se ao Egipto. Aquela agitação, as movimentações da multidão, sugerem que vale a pena… não ficar parado!

Como é evidente, a proporção das coisas obriga a dimensões gigantescas para se conseguir uma pequena mudança. Mas depois de iniciado aquele caminho, da agitação, parece incontornável que a vitória, o ganho, estará para um dos lados, e que não será, necessariamente, o da unanimidade!

Por fim, a Escola Pública. A de Administração Pública e a de Administração Privada.

Os mercados estão a dar cabo de nós! Manda o ditado: casa onde não há pão… lá vai isto para a agitação!

Em boa verdade, a confusão é generalizada. Coisas de números equívocos ou de Jasmim?!

Aparentemente, há falta de clareza, parece ser falta de tacto. E quando falta o tacto, falta a sensibilidade. Sem sensibilidade, a queda é quase certa.

Contudo, a Escola tem de ser pública. Cumpra-se assim. Sem engodos, escolhos ou demagogias.

Até onde vai o “público”? Acesso universal? – correcto. Acesso gratuito? – não é. Custos bipartidos? – que seja. Mas que seja claro em tudo (Justiça, Saúde, Educação,…) e por um período de tempo definido.

Para pior já basta assim ou… já cheira a Jasmim!

(Pl, in CV, 2011.02.02)

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