Dezembro 2009!
Fim!
Está quase terminada a primeira década de 2000!
O que fizemos para melhorar a esperança com que iniciámos o Século XXI?!
Cada um lá saberá. Como está o mundo, parece que poucos fizemos o que deveríamos ter feito.
É certo, pelo menos não haverá muitas dúvidas, quaisquer que elas sejam, que cada minuto gasto a bem ou mal, necessária ou desnecessariamente, é sempre um minuto a menos na vida de cada um, tenha ela a duração que tiver!
O tempo, este protocolo nefasto, não se compadece com a durabilidade da matéria. Cada ciclo passa e não se renova. E nós passamos com ele.
Se a esta evidência acrescentarmos as acções que não edificam a humanidade, então teremos um leque de oportunidades perdidas. Sem retorno.
Ao entrar em Dezembro, vamos com o mundo para o futuro ou para a falta dele.
E o mundo está no nuclear Irão, na guerra do Afeganistão, nas eleições das Honduras, na débil economia, na agiota banca, na velha Europa, na Cimeira Ibero-América do Estoril, no referendo sobres os minaretes na Suiça, na sustentabilidade, na hipocrisia, na demagogia, nos guetos, nos pobres,…
Vamos com o mundo para a Cimeira de Copenhaga (7 a 18 de Dezembro de 2009) sobre as mudanças climáticas, o Planeta “Terra”, onde se fará o juízo final de Quioto (11 de Dezembro de 1997). As questões climáticas saltaram para a ribalta, e são transversais à sobrevivência, mas representam a ponta do iceberg das nossas responsabilidades.
E neste mundo vai este nosso território, este país, este Estado que somos, Portugal (justiça, desemprego, fraudes, impostos, impostores,… inovação e tecnologia!).
Hoje, é evidente que nada é suficientemente longe para nos afectar. Tudo é perto. Tudo é aqui ao lado!
Em Dezembro, época de festa e solidariedade, renova-se a esperança num mundo melhor.
Acredite-se nisso, então! Faça-se alguma coisa de bom, ao menos por caridade!
Dê-se alguma coisa para melhorar o nosso futuro.
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