Coincidências extraordinárias
Há paralelismos tão óbvios (e tão forçados, pensar-se-á) na formulação das orientações que ajudam a organizar e a arrumar as instituições que “é estragar” se forçados à intercessão. Chega-se a enunciar como sinónimos, tal o efeito de reflexão (espelho) que causam uns sobre os outros.
Uns mais eruditos outros mais populares; uns mais externos outros mais internos, ou seja, mais portugueses; uns mais das artes outros da socialização;… há muitos.
Como se pode falar da Epopeia Portuguesa sem mencionar Camões? E onde ficará Verdi e a Ópera?!
A luta de classes e Marx; a Psicanálise e Freud; Jesus Cristo e a Igreja; João Paulo II e o último quartel do século XX;…
É inevitável que, não sendo um ou outro, um não seria sem o outro. Melhor, poderiam existir e até coexistir mas não seria a mesma coisa – sic!
Neste ambiente, não é possível omitir um olhar, desde logo porque o tempo é propício, ao futebol e à política.
Foi uma vitória extraordinária – declarou o ainda Primeiro Ministro José Sócrates.
E num efeito boomerang ecoou por outras salas o paralelo entusiasmo.
Ora, este “ganhar” não é mais que um tesouro de todos confiado a um dúzia, coordenado por um, e, todos, qual “Grande Irmão” (Big brother), vigiados por uma bancada sedenta de ganhar também – custe o que custar.
Mas quando alguém ganha alguma coisa em Portugal questiona-se logo “e o Benfica, ganhou ou perdeu?”
Se ganhou foi com a ajuda de alguém ou contra alguém muito fraquinho!
E mesmo que todos os outros tenham ganho, por si mesmos, alguma coisa, isso não importa; o importante, a vitória das vitórias, é que o Benfica não tenha ganho. Esse é o ponto supremo.
Até parece que não tem nada a ver mas tem!
Sócrates é do Benfica!
Depois também há bancadas; debates; música e brincadeiras.
Por fim, após os escrutínios, espera-se uma eternidade por outra peleja, por mais uns debates, em que nada está bem, e por mais uma vitória em que todos ganham!
Cada um com o seu golito de vantagem, quer tenham participado muitos ou poucos, lá vai regozijandos-se "está ganho, está ganho"!
Às vezes até saem de campo antes do jogo acabar… e isso é triste !
A preocupação maior será saber o que é que todos ganham e porque é que, da bancada, ninguém vê aos outros fazerem alguma coisa de jeito!?
Há paralelismos tão óbvios (e tão forçados, pensar-se-á) na formulação das orientações que ajudam a organizar e a arrumar as instituições que “é estragar” se forçados à intercessão. Chega-se a enunciar como sinónimos, tal o efeito de reflexão (espelho) que causam uns sobre os outros.
Uns mais eruditos outros mais populares; uns mais externos outros mais internos, ou seja, mais portugueses; uns mais das artes outros da socialização;… há muitos.
Como se pode falar da Epopeia Portuguesa sem mencionar Camões? E onde ficará Verdi e a Ópera?!
A luta de classes e Marx; a Psicanálise e Freud; Jesus Cristo e a Igreja; João Paulo II e o último quartel do século XX;…
É inevitável que, não sendo um ou outro, um não seria sem o outro. Melhor, poderiam existir e até coexistir mas não seria a mesma coisa – sic!
Neste ambiente, não é possível omitir um olhar, desde logo porque o tempo é propício, ao futebol e à política.
Foi uma vitória extraordinária – declarou o ainda Primeiro Ministro José Sócrates.
E num efeito boomerang ecoou por outras salas o paralelo entusiasmo.
Ora, este “ganhar” não é mais que um tesouro de todos confiado a um dúzia, coordenado por um, e, todos, qual “Grande Irmão” (Big brother), vigiados por uma bancada sedenta de ganhar também – custe o que custar.
Mas quando alguém ganha alguma coisa em Portugal questiona-se logo “e o Benfica, ganhou ou perdeu?”
Se ganhou foi com a ajuda de alguém ou contra alguém muito fraquinho!
E mesmo que todos os outros tenham ganho, por si mesmos, alguma coisa, isso não importa; o importante, a vitória das vitórias, é que o Benfica não tenha ganho. Esse é o ponto supremo.
Até parece que não tem nada a ver mas tem!
Sócrates é do Benfica!
Depois também há bancadas; debates; música e brincadeiras.
Por fim, após os escrutínios, espera-se uma eternidade por outra peleja, por mais uns debates, em que nada está bem, e por mais uma vitória em que todos ganham!
Cada um com o seu golito de vantagem, quer tenham participado muitos ou poucos, lá vai regozijandos-se "está ganho, está ganho"!
Às vezes até saem de campo antes do jogo acabar… e isso é triste !
A preocupação maior será saber o que é que todos ganham e porque é que, da bancada, ninguém vê aos outros fazerem alguma coisa de jeito!?
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