É tempo de ser esperança
Quando vemos o mundo suspenso por tantas preocupações sérias, por mais série que seja o desporto e as indústrias subjacentes, não conseguimos encontrar matéria que supera a necessidade de pulsar com a humanidade! A humanidade que se sente órfã de carismas universais!
Com o regresso de João Paulo II à casa do Pai, calaram-se as vozes vivas (de viva-voz!) que o mundo escutou, ponderou, agiu ao longo do século XX. Sentimos um constante apelo ao bem, aos grandes desafios quando, desde a infância (na catequese, no escutismo, na participação social e política), eram apresentados vultos universais como Gandhi, Martin Luther King, D. Hélder Câmara, Madre Teresa de Calcutá,… Os apóstolos da esperança foram partindo! Resta-nos, nos seus 90 anos, Mandela! E, com toda a certeza, outros exemplos que caminharam connosco!
Há anos que o autor (Pe Zezinho, scj) deste poema musical de grande cariz penitencial vem-nos fazendo comunicar... com esperança!
Mais aprofundadamente a cantamos inspirados nas bem-aventuranças! Também para isso contribui a teologia da esperança protagonizada pelo Jürgen Moltmann!
E é curioso que, às portas do Advento, somos impelidos, talvez mesmo compelidos (!), a acreditar mais do que nunca na universalidade da esperança, “A audácia da esperança “! – a obra que pode ser a síntese com que o autor (se) apresenta e parece representar para o mundo.
A penitência infligida pelos conflitos mundiais de políticas desastrosas; o consumismo desenfreado; a escravatura financeira e económica; colocam os olhos da humanidade sobre quem é capaz de fazer acreditar com esperança, Barack Obama!
No turbilhão de opiniões dos que se situam, na ideologia política, fora do campo de acção dos Democratas Americanos, até aí, parece haver sinais de que “somos por McCain mas temos esperança que ganhe Obama”!
Entre nós, a esperança é a última (coisa) a morrer!
Há anos que o autor (Pe Zezinho, scj) deste poema musical de grande cariz penitencial vem-nos fazendo comunicar... com esperança!
Mais aprofundadamente a cantamos inspirados nas bem-aventuranças! Também para isso contribui a teologia da esperança protagonizada pelo Jürgen Moltmann!
E é curioso que, às portas do Advento, somos impelidos, talvez mesmo compelidos (!), a acreditar mais do que nunca na universalidade da esperança, “A audácia da esperança “! – a obra que pode ser a síntese com que o autor (se) apresenta e parece representar para o mundo.
A penitência infligida pelos conflitos mundiais de políticas desastrosas; o consumismo desenfreado; a escravatura financeira e económica; colocam os olhos da humanidade sobre quem é capaz de fazer acreditar com esperança, Barack Obama!
No turbilhão de opiniões dos que se situam, na ideologia política, fora do campo de acção dos Democratas Americanos, até aí, parece haver sinais de que “somos por McCain mas temos esperança que ganhe Obama”!
Entre nós, a esperança é a última (coisa) a morrer!
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