Madrid
Ao apresentar este epíteto para o apontamento penúlitmo, antes da interrupção das férias, que o Correio do Vouga presta aos seus leitores – até nisto há algo de diferente!? Para evitar a saturação, o cansaço,… sabe-se lá que mais, este semanário dá aos leitores, imagine-se, descanso!? – muitas ideias suscitará “Madrid”!
Está provado, pelo menos fica dito agora, que um título sugere mais ideias e atractivos que o conteúdo de um artigo ou produto, e já se sabe porquê. Há mais gente a ler o título do que o conteúdo!?
O título gera confronto e permite ir mais longe do que as palavras que se plasmam num qualquer suporte.
Aqui também acontece o mesmo. “Madrid”, em contexto desportivo, pode ser uma infinitude, alfa e o omega! Gostaríamos que fosse algo mais importante ainda, com forte incidência em Portugal. Ali há tudo, o que nós temos também, e há algo mais. Por isso, deixamos o Império, as glórias passadas, as coroas, os clubes e o desporto, a hipotética co-candidatura a um Mundial qualquer e fazemos, como interpela Susana Tamaro, no livro de descoberta ou de redescoberta e, por isso mesmo, no livro não alheio à diversidade de reacções (já as há em Madrid!), onde através de um registo em que três gerações de mulheres dialogam, numa voz que reconta as suas vidas, a autora serve-se dessa estrutura narrativa para confrontar os diferentes tempos vividos e reavaliar este ciclo geracional, “Vai onde te leva o coração”…
Olhemos, em palavras e obras,para Madrid 2011, XXVI Jornada Mundial da Juventude!
Pelo passado nos caminhos dos jovens em Portugal, olhar para “Madrid 2011” é como ir onde leva o coração. Alicerçada na espiritualidade das JMJ, como a narrativa de Susana Tamaro pode inspirar, constata-se em alguns testemunhos directos que se trata de um processo de crescimento e maturidade marcado por vezes de algum sofrimento. O livro mostra-nos esse processo pelo olhar de uma narradora (a avó) já no final do seu percurso de vida. Através dela veremos outras duas personagens em fases diferentes: uma a começar a amadurecer (a neta) e outra já numa fase mais avançada (a filha). É um livro comovente, que nos conduz às nossas próprias emoções. É uma oportunidade, principalmente para os jovens e adolescentes, sobretudo aqueles que sentem a fase da juventude de uma forma muito intensa, onde por vezes impera o sentimento da revolta, e para os adultos que se esqueceram que já foram jovens. Aqui quebram-se barreiras e abrem-se horizontes.
Afinal, um itinerário de pastoral juvenil é, inculturado,… ainda mais do que isto!
O que esperamos?
Madrid 2011, o mundial da nossa juventude!?
Ao apresentar este epíteto para o apontamento penúlitmo, antes da interrupção das férias, que o Correio do Vouga presta aos seus leitores – até nisto há algo de diferente!? Para evitar a saturação, o cansaço,… sabe-se lá que mais, este semanário dá aos leitores, imagine-se, descanso!? – muitas ideias suscitará “Madrid”!
Está provado, pelo menos fica dito agora, que um título sugere mais ideias e atractivos que o conteúdo de um artigo ou produto, e já se sabe porquê. Há mais gente a ler o título do que o conteúdo!?
O título gera confronto e permite ir mais longe do que as palavras que se plasmam num qualquer suporte.
Aqui também acontece o mesmo. “Madrid”, em contexto desportivo, pode ser uma infinitude, alfa e o omega! Gostaríamos que fosse algo mais importante ainda, com forte incidência em Portugal. Ali há tudo, o que nós temos também, e há algo mais. Por isso, deixamos o Império, as glórias passadas, as coroas, os clubes e o desporto, a hipotética co-candidatura a um Mundial qualquer e fazemos, como interpela Susana Tamaro, no livro de descoberta ou de redescoberta e, por isso mesmo, no livro não alheio à diversidade de reacções (já as há em Madrid!), onde através de um registo em que três gerações de mulheres dialogam, numa voz que reconta as suas vidas, a autora serve-se dessa estrutura narrativa para confrontar os diferentes tempos vividos e reavaliar este ciclo geracional, “Vai onde te leva o coração”…
Olhemos, em palavras e obras,para Madrid 2011, XXVI Jornada Mundial da Juventude!
Pelo passado nos caminhos dos jovens em Portugal, olhar para “Madrid 2011” é como ir onde leva o coração. Alicerçada na espiritualidade das JMJ, como a narrativa de Susana Tamaro pode inspirar, constata-se em alguns testemunhos directos que se trata de um processo de crescimento e maturidade marcado por vezes de algum sofrimento. O livro mostra-nos esse processo pelo olhar de uma narradora (a avó) já no final do seu percurso de vida. Através dela veremos outras duas personagens em fases diferentes: uma a começar a amadurecer (a neta) e outra já numa fase mais avançada (a filha). É um livro comovente, que nos conduz às nossas próprias emoções. É uma oportunidade, principalmente para os jovens e adolescentes, sobretudo aqueles que sentem a fase da juventude de uma forma muito intensa, onde por vezes impera o sentimento da revolta, e para os adultos que se esqueceram que já foram jovens. Aqui quebram-se barreiras e abrem-se horizontes.
Afinal, um itinerário de pastoral juvenil é, inculturado,… ainda mais do que isto!
O que esperamos?
Madrid 2011, o mundial da nossa juventude!?
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