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terça-feira, 22 de abril de 2008

PL, in "Correio do Vouga" - 2008.04.23

Esmeralda, vermelho e laranja

É este o arco-íris da semana, a matiz da nossa preocupação e compromisso social, as três cores que marcam a actualidade!

Esmeralda (da criança adoptada ou não adoptada), vermelho (da crise no planeta encarnado) e laranja (das mutações na aldeia social democrata).

Das três, a mais importante será o verde (esmeralda)?! É, pelo menos o caso mais sério. Isto porque a ramificação das implicações é tão vasta que já incomoda. Agora, mais noventa dias a fazer de conta? Parece que alguém tomou a decisão errada e não tem coragem de “emendar a mão”. A partir daqui vai inventando alternativas para ver se os acontecimentos decidem sobre o erro criado. Estarão à espera que alguém cometa uma gafe grosseira para, depois, concluir-se “pronto, não há nada a fazer! A criança vai mesmo para… (a outra parte, independentemente de quem seja)”.

Estranha, imponderada e arcaica decisão!

O laranja. Ora o laranja… o laranja… o laranja… o que dizer? Aquela aldeia (partido-política) não se entende, nem mesmo como acontece na “aldeia gaulesa”, quando há Romanos por perto!! Aí era o tocar a reunir, literalmente sob o peso do chefe Abracourcix!

Será que é tão difícil gerir um partido?! Até parece que a “máquina patidocrática” fez um acordo demolidor com todos os outros (isto é maquiavélico!):

- Vamos entreter o país?

- Siiiiiiiimmmmmm…!

- Nós governamos, vocês tentam distrair as atenções, pode ser?

- Siiiiiiiimmmmmm…!

- Então, criem a diversão não façam oposição!

E assim, não há uma ideia diferente. Uma proposta que faça pensar. Apenas guerrilha.

O país precisa de ideias, de projectos para que quem governa o faça melhor, com outra estrutura. A democracia tem este privilégio: a voz da oposição apura a governação!

Queremos (pelo menos) quem acredite nisto!

E, por fim, o vermelho!

O vermelho. Ora o vermelho … o vermelho … o vermelho … o que dizer? Aquele planeta (desportivo. Que está mais ou menos como Plutão, também já foi planeta!)…não se entende!

Nota: qualquer semelhança entre os últimos parágrafos é pura coincidência?!

M.Oliveira de Sousa

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