Visto do exterior, saxões, latinos, gregos, germânicos, turcos, eslavos, ficam confusos com o que se passa na edílica ocidental praia lusitana; a praia continental e as das ilhas adjacentes.
É muito provável que haja dúvidas de proporção.
Porque é que tão poucos e com índices de desenvolvimento tão baixos gastam tanto!?
E como se não bastassem as dúvidas quanto ao todo, o que pensarão sobre os “buracos” encontrados na Madeira?!
Aquele Jardim já não é o que era.
Mas a toponímia e antroponímia não deixa de suscitar algumas interpelações que podem ajudar à compreensão retrospectiva do que por aqui vai.
O território insular, socorrendo-nos de uma terminologia anglo-saxónica, denomina-se “Wood”; a ilha de “Wood” é administrada por um “Governador Local” de apelido “Garden”; o Chefe do Estado é o Senhor Silva, isto é, “Splinter” Silva; e depois de Sócrates, um apelido de renome, Portugal tem como Primeiro Ministro o Senhor “Rabit”.
Isto não parece abonar nada de bom para a Troika – outra coisa fantástica, de aparência épica, para completar uma paleta de mil cores?! Aliás, a Troika é que deve estar preocupada com tudo isto. Colocaram cá o dinheiro e não sabem que buraco é que taparam com esse “money” todo! Há por cá cada “hole” que, se estavam à espera daqueles do tamanho do do golfe,…bem os enganámos?!
É claro que isto foi um engano; andamos todos enganados.
Alguém acredita que as instituições que têm por missão conhecer, avaliar, regularizar, não sabiam o que se passa na Madeira, na TAP, na Refer, na RTP, na Estradas de Portugal,… como é que possível?!
Temos de dar a volta a isto.
(PL, in CV, 2011.09.21)
Sem comentários:
Enviar um comentário