Competitividade contra a crise
Uma pessoa nem consegue dormir!
Dá para duvidar de nós mesmos, das capacidades de trabalho e das faculdades de descanso - sobretudo das faculdades, porque ninguém é de ferro!
Dão-se voltas no leito e não se consegue perceber como é que isto pode estar a acontecer.
Mais juros; aumento dos preços dos produtos; mais trabalho; com ou sem endividamento, …qualquer coisa que nos tire esta ansiedade!
Recorrer a indutores do sono não é solução, porque nos últimos anos não temos feito muito mais, temos andado a dormir (na forma)!
Dispostos a suportar tudo para bem da instituição, mesmo assim não se vislumbra saída; pelo contrário, só se vêem becos… sem saída. Um eterno prolongamento…
Esta crise, que não passa, entranha-se, arrasta-nos, semana a semana, pelas ruas do desespero; do futuro adiado.
Exige-se mais e maior competitividade.
Um ponto (na economia, na redução de emprego, na despesa pública,… faz toda a diferença contra a especulação e ansiedade), um pontinho, já.
Em 1982-83 e 83-84 – crise;
Em 2004-05 – crise;
Em 2009-10 – crise!
Estas datas, marcantes para a competitividade, tiveram sempre como parceiro dominante a Grécia. Claro, em 2004 foi bem pior. Criou-nos cá uma depressão!? A Grécia atingiu o lugar mais alto da sua história, foi campeã europeia!
Lá diz o ditado popular… sem ora nem labora a vida fica de cão, mas nasce uma nova alma com o Benfica campeão!
Se foi assim nas datas assinaladas anteriormente, o futuro está próximo. A crise está à beira do fim!
Haja Luz ao fundo do túnel!? – irra!
Sem comentários:
Enviar um comentário