Distinguir o essencial
Estamos de volta. Agora, já a caminho de 2010.
- Será possível?! Como o tempo passa!?
Esta edição do Jornal Aberto só nesta altura nas nossas mãos pode, aparentemente, revelar-se fora de época. Que o seja. Mas não o será tanto assim.
Vem revelar o caminho que já percorremos este ano escolar. Com menor o maior esforço, está feito!
Também nos permitirá reconhecer, com maior urgência, a determinação em renovar a vontade de prestarmos um serviço socio-educativo que permita uma formação ainda mais integral; complementar à educação que vem de casa, em que a família será (tem por missão sê-lo), os primeiros responsáveis e “professores”.
A escola nada poderá fazer pelos jovens, pelos alunos, que a frequentam, que a fazem ser, sem os pais e a família. Não nos podemos demitir, portanto, da responsabilidade de sermos mais velhos (pais, professores, educadores).
Compete a quem vai à frente, tal como a candeia do ditado popular, iluminar duas vezes. Quem diz duas, diz todas as que são necessárias. Por isso, coloquemos (todos, a escola toda) a nossa luz no essencial para conseguir iluminar alguma coisa: fazer das dificuldades oportunidades. Isto é, sem amolecer, relativizar o “monstro” e andar para a frente de forma serena e confiante.
Sem cada um tiver um bocadinho para parar e discernir o que é importante, metade dos problemas ficam resolvidos!
Ah! Se possível, que ninguém pare sozinho!
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