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sábado, 22 de fevereiro de 2020

Um cacique é um cacique Uma rolha é uma rolha



M. Oliveira de Sousa | PS Aveiro
O presidente da Câmara Municipal de Aveiro em pleno delírio, fechado em si, isolado do mundo, já não distingue a verdade da ficção e projeta nos outros as suas próprias práticas: silenciar, esconder-se, ameaçar.
Essa é uma marca que ele deixará em Aveiro: sobrevivência para viver da política.
Está só no mundo. Quer atacar tudo e todos. Perdeu o pé, perdeu Aveiro. Está desesperado, enleado.
Agora veio inventar -  sobre o facto dos deputados municipais do PS, de acordo com o assunto da delegação de competências, afirmado no programa eleitoral, proposto para as Grandes Opções do Plano, defendido na reunião de Câmara. Veio vociferar contra a concordância e coerência, dizendo que é rolha!
Delírio e trocadilhos sobre rolhas. Coisas em que é especialista, como é sabido. E ficamos por aqui.
Num partido onde os presidentes de Junta votam em total liberdade sobre as matérias que dizem respeito ao seu exercício, onde a bancada discute, afirma os seus pontos de vista e vota em consonância com o que os aveirenses anseiam ou propõem, vem, escandalizado, constatar que há uma rolha?!
É claro que há! - e não é uma rolha qualquer.
Não há apenas uma rolha, há milhares.
Cada socialista tem uma rolha, torneada em muitas frentes de luta, de resistência, no exílio, ao longo do  século XX;
cada aveirense que anseia por liberdade tem uma rolha;
cada democrata tem uma rolha.
Milhares de aveirenses têm uma rolha guardada para tapar, em devida altura, um ciclo de silenciamento, de ameaças, de anulação das vozes das pessoas, sobretudo os que mais precisam: serviço de transportes públicos, recolha de lixo, passeios, habitação acessível, IMI mais baixo, resolução dos seus problemas em tempo útil, qualidade de vida no dia-a-dia.

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